quarta-feira, 9 de maio de 2007

Teoria da Justiça de Rawls. Comentário para os alunos do 10º ano

Analisa a seguinte situação, tendo em conta a teoria da justiça de Rawls:

O Estado deve cobrar impostos em função da riqueza e fazer uma redestribuição da riqueza beneficiando os mais pobres ou deve aligeirar a carga fiscal dos mais ricos de modo a criar condições de investimento, gerador de riqueza, que trará benefícios para todos, incluindo os mais pobres?

23 comentários:

Anónimo disse...

Acho que é bem feito pois a riquesa tem de ser distribuida pelos mais pobres para poder melhorar o seu estilo de vida e o estilo de vida do pais!!!

Pedro e Duarte do 10A

Anónimo disse...

concordo... porque se os ricos tem dinheiro tem de o investir porque assim aqueles que tem menos possibiliades tem de pagar menos e assim equilibrava o dinheoro que o estado consegue vir buscar aos impostos.
joão pedro 10ºa

Anónimo disse...

No âmbito deste tema,o benefíciamento das sociedades melhor desenvolvidas, nós (André Caetano e Filipa Martins)não concordamos com as afirmações referidas, visto que, os individuos com uma boa situação económica devem ajudar e não ter ainda mais benificios do que aqueles que já têm. Todos nós somos iguais e se estivessemos numa situação miserável e dependente das ajudas de terceiros, gostariamos de ser ajudados, e as pessoas que mais nos podiam ajudar seriam os mais ricos. Esta situação, é cada vez menos uma opção para os bem desenvolvidos, pois apenas querem a sua boa qualidade de vida sem sequer se preocuparem com a sociedade que os rodeia.
Na nossa maneira de ver o Estado deve cobrar impostos consoante a riqueza de cada um, assim poderia angariar fundos de modo a ajudar os mais desfavorecidos. Apesar de esta situação ser muito improvável que nos dias de hoje aconteça...

André Caetano
Filipa Martins
10ºA

Anónimo disse...

Eu concordo com esta afirmação porque se os ricos têm mais dinheiro que os pobres tal como o próprio nome indica, logo podem contribuir financeiramente com mais dinheiro para o Estado. Assim irá gerar-se um maior equilíbrio entre as sociedades e a classe média voltará a existir...Podendo benificiar o poder de compra português e fazer assim, evoluir os cidadãos e também o próprio Estado! Em suma, as classes sociais permaneceram em maior equilíbrio contribuindo não só para o bem estar individual, como também o bem estar social!!!
Andreia Lage 10ºa

Anónimo disse...

Mariana & Ana Luísa comentaram:

Esta publicação pode ser apresentada sob duas perspectivas; O estado deve investir em ambas classes socias, pois o principal objectivo é assegurar o bem estar e a estabilidade de todos. No entanto, deve estabelecer diferentes proporções de prioridades, no que toca à riqueza do país.
O estrato social mais elevado deve prevalecer, pois desta forma, todos viveríamos "bem". A classe social mais baixa deve ser ajudada pelo "poder" contudo, a humildade acima de tudo

10ºA

Anónimo disse...

eu penso que a afirmaçao tem um "pingo de verdade". axo bem que se cobre impostos de modo a que estes originem uma riquesa que que se distribua de igual forma pela populaçao. tambem penso que se deve beneficiar os mais ricos com menos cargas fiscais caso estes invistam e criem riquesa, pelo contrario, caso os ricos nao invistam e criem riquesa devem ser obrigados a pagar uma carga fiscal superior!!!
Ricardo Jorge''10ºA

Anónimo disse...

Nós pensamos que os mais ricos devem saber distribuir a sua riqueza por aqueles que têm menos. O estado tem de pensar que nem todos têm a oportunidade de "pagar" aquilo que ele exige.
Deste modo achamos que todos deveriam ter as mesmas oportunidades, pois enquanto que uns têm todas as regalias, outros nem sequer as condições mínimas básicas de sobrevivência conseguem adquirir. Assim achamos extremamente injusto a situação da desigualdade de direitos que, hoje, ainda existe no nosso mundo.

Marisa, Tânia, Véronique 10A

Anónimo disse...

É uma qustão que nos deixa de facto a pensar... admitir que os ricos deveriam ser menos benificiados, era admitir que alguma coisa teria de ser retirada aos políticos, e sinceramente não vejo nenhum político muito interessado em viver com muito, mas com um pouco menos, simplesmente para melhorar a vida financeira de algum coitado que tem de viver sob as suas leis e regras que o benificiam simplesmente a si e a quem a ele se alia. Somos todos iguais, é-me imcompreensivél o quão as pessoas mais necessitadas são ignoradas e desprezadas.
Penso que já que todos somos iguais, já que, supostamente todos temos os mesmos direitos, deveríamos então ter todos as mesmas regalias e os mesmos deveres. Ninguém deveria ser humilhado porque nasceu com mnos dinheiro do que as pessoas que consigo convivem. O maior problema deste país não é a pobreza, a falta de dinheiro, os roubos que o povo sofre por parte do governo, o maior problema, é que quem é diferente é discriminado, e não é senhor de viver neste nosso "grande" país, que, não sabemos bem porquê mas não ajuda quem mais precisa.
Ana Carina e Carina Almeirão - 10ºA

Anónimo disse...

Na nossa opinião, o estado deve beneficiar os mais pobres mas, não deve prejudicar aqueles que possuem uma situação económica mais favorável, ou seja, o investimento devrá ter em conta todos os níveis de vida pertencentes a um determinado país. Assim sendo, o estado tem uma importante função no decorrer da nossa vida daí, que as pessoas que o dirgem devem ser responsáveis e competentes ao ponto de tomar decisões benéficas para nível social de uma sociedade.

Isaías e Vanessa 10ºA

Anónimo disse...

Na minha opinião, eu penso que todos os cidadãos têm a mesma igualdade de direitos e por isso é um pouco injusto os ricos pagarem mais impostos que os pobres, mas, por outro lado os ricos têm o dever de ajudar os que menos têm, logo quem tem mais posses devia pagar uma pequena taxa de imposto significativa sobre os bens que tem... Se as cargas fiscais dos mais ricos fossem aligeiradas, possivelmente, o país poderia enriquecer através disso, no entanto, isso era dar maior oportunidade aos ricos de viver ainda melhor, quando existem muitos pobres e sem abrigo nas ruas de Portugal...

Ricardo Reis 10ºD

Anónimo disse...

Eu concordo com a primeira parte desta afirmação porque as pessoas que têm mais dinheiro devem pagar conforme o que têm e os pobres também, mas já não concordo com a segunda parte desta afirmação porque eu acho que não devemos aligeirar a carga fiscal dos mais ricos. Se eles têm muito dinheiro, porque é que não investem na mesma para ajudar o país, para trazer benefícios para todos e pagam os mesmos impostos que os outros todos. Eu só acho que as pessoas mais ricas não são diferentes das pessoas mais pobres só por terem uma coisa que os outros não têm: dinheiro.

Cátia Laurentino 10ºD

Anónimo disse...

Penso que ambas as afirmações estão correctas, embora concorde mais com a primeira, pois acho que a riqueza devia ser melhor distribuída. Na minha opinião é um absurdo cobrar o mesmo dinheiro a um pobre que se cobra a um rico. E se todos temos os mesmos direitos e deveres, o Estado deve tentar beneficiar o povo de modo a igualar as condições de todos. Aligeirar a carga fiscal dos mais ricos? Se eles pusessem a mão na consciência (pelo menos falando dos mais apegados à riqueza) podiam era criar mais postos de trabalho e ajudar o país. Mas não: quanto mais tiverem, melhor. Até me admira a arrogância do mundo de hoje em dia, não me cabe na cabeça como é que lá por terem uns pedaços de papel escrito se julgam mais que as outras pessoas.

Anónimo disse...

Comentário acima por:

Diana Miranda 10ºD

Anónimo disse...

Esta e uma das questoes que nos deixa a pensar, esta questao tem duas faces, duas perpectivas bem diferentes, que abordam dois pontos de vista opostos e que realmente se confrontam na nossa sociedade actual.
Por um lado, concordamos com esta afirmaçao, visto que todos nos somos seres humanos, e os nossos direitos sao iguais e os mesmo perante a lei, e assim deverias-mos de ter as mesmas igualdades economicas e qualidades de vida.
Por outro lado, muita desta riqueza foi obtida por merito, embora alguma de forma menos legal e licita, e ai, nao vejo o porque de essa riqueza ter de ser repartida, acho que se realmente houvesse uma repartiçao de finanças, isso teria de derivar da conscienia de cada um para com o 'outro'.
Mas, por exemplo, uma empresa de grandes dimensões deveria de levar um imposto um pouco mais inflacionado que as pequenas empresas, para que estas mais pequenas tivessem forma e capital para se desenvolverem, e assim criar mais postos de trabalhos, e desta forma, iria criar mais igualdade social e economica.
Se bem que nao acho justo, nem minimamente aceitavel que hoje em dia ainda se morra por fome e desnutrição, vivemos num mundo demasiado desenvolvido para que isso aconteca, talvez devido ao egocentrismo e egoismo do homem de hoje em dia, que nao respeita nem ajuda o 'outro', nao achamos minimamente aceitavel que todos os dias morram centenas de crianças a fome, e que no outro verso da moeda, existam pessoas com tanto e nao o partilhem.

Joana Monteiro e Joao Marques
10º D

Anónimo disse...

Na minha opinião, o Estado deve cobrar impostos em função da riqueza e fazer uma redistribuiçao da riqueza beneficiando os mais pobres porque a sociedade deve ter um equilibrio a nivel economico, ou seja, não existir muitos pobres e poucos ricos ou vice-versa. Devem assim ter todos o mesmo poder economico, devendo entao o Estado achar soluçoes para isto poder ser possivel.
Como nos nossos dias esse equilibrio economico não existe , os mais ricos devem fazer mais investimentos, geradores de riqueza, com o objectivo de diminuir a pobreza e assim um problema que esta presente em Portugal que é a desemprego.

Ana Lopes 10ºD

Anónimo disse...

Eu acho que todos os pessoas são iguais- pobres e ricos.E todos podem ser felizes sem dinheiro.Isto não é muito importante para a vida.Mas..como é necessario para vivermos demos cobrar mais impostos os ricos,porque os ricos podem ajudar os pobres.
Agora não podemos fazer nada sem dinheiro e isto é mau...

Tatiana 10ºD

Anónimo disse...

Concordo com as duas afirmações porque ambas vão permitir com que se diminue as desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres.
Em relação à primeira afirmação, acho que o estado deve cobrar impostos maiores aos mais ricos e impostos menores aos mais pobres, fazendo com que a diferença salarial entre estes seja menor. Não seria justo os pobres pagarem o mesmo que os ricos pois, as pessoas devem de pagar em acordo com aquilo que possuem.
No meu ponto de vista a segunda afirmação também está correcta pois se diminuirem a carga fiscal aos mais ricos, estes poderam investir esse dinheiro noutros meios,criando mais postos de trabalho para os mais carenciados, podendo dar mais regalias a estes.

Rute Clemente 10ºD

Anónimo disse...

eu acho mal, porque embora seja muito bom bonito haver diferença no dinheiro que se cobra a mais aos ricos que aos pobres, tem que haver direito de tratamento entre ambos. o que csta a ganhar aos pobres tambem custa a ganhar aos ricos. e se são ricos foi porque trabalharam para isso!


Andre Ferreira e Pedro Godinho 10ºB

Anónimo disse...

sinceramente eu acho que esta pergunta tem uma única resposta óbvia. Na nossa opinião, a segunda escolha trata-se de um simples absurdo. Para quê dar aos outros a fazer quando nós mesmos o podemos fazer? é um facto que de dia para dia se vê algo que cada vez se torna mais incontrolável: os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Às vezes ouço estas palavras: "ah e tal não há dinheiro", isto é imteiramente falso!! Não há dinheiro?? Haver há, está é mal distribuido!! Para haver a mais para uns é óbvio que irá a ver a menos para outros. uma mudança drástica terá de acontecer. Nós não podemos estar à espera que os ricos façam alguma coisa por nós porque todos sabemos que eles (ou grande parte dels) preocupam-se essencialmente em gastar dinheiro no novo relógio de 5000 euros que saiu ou o novo ferrari de 1000000 de euros. Reparem no número de zeros. gastam no carro aquilo que não ganhamos em duas vidas. É alguém superior a eles que terá de mudar isso, o estado!! Terá de se preocupar mais em sua volta e tomar medidas. Os ricos terão de pagar muito mais que os pobres para que fique equilibrado. exemplo flagrante, os jogadores de futebol. é a fazer pouco de quem trabalha!! Meia dúzia de chutos numa bola e uns milhares para a conta. Mas isso só acontece nos paises atrasados, como os nossos. Finlândia e Suécia um empregado se ganhar 300 contos um jogador ganha 500 contos, não 50000. aí sim, vive-se, não sobrevive-se. Aí há qualidade de vida. Estado, preocupem-se connosco. acordem, cortem naqueles que fazem pouco de nós em certas coisas. aumentem os impostos para eles, ajudem-nos, distribuam o dinheiro, não só para um lado, mas sim para os dois. não podemos esperar que os outros façam o que nós podemos fazer mais depressa e eficazmente.

10ºB
Ricardo Pinto
André Bento

Anónimo disse...

Eu penso que diference neste caso seria melhor, pois asiim dava mais poder de compra aos pobres o que sua vez resultava numa maior produção, o que fazia com que os ricos ficassem com mais dinherio e fazendo com que pagassem a tempo e mais dinheiro aos seus empregados por mais trabalho o que proporcionava mais trabalho, mais emprego, mais dinheiro.

Diogo Ruivo 10ºB

Anónimo disse...

Não concordo com a afirmação porque acho que todos os civis são cidadãos que votam e por isso todos são políticos. Civis que votam, votam pois acham que aquele voto vai ser decisivo para uma decisão que um dia poderá ser beneficiador para a condição de vida melhorada que acho que tem que ser modada em Porugal.

Xavier Cruz 10ºB

Anónimo disse...

Sim concordo em certa parte com as afirmaçoes anteriores. Se o estado cobrar impostos em função da riquesa de cada um seria mais facil igualar as difrenças monetárias e difrenças de classes sociais, sendo que o pais ganhava mais podendo pagar mais facilmente o defice publico, beneficiando os mais desfaforecidos e atenuando mais o poder dos mais favorecidos e criando condiçoes de investimento.
Contudo, combrar impostos em função da riquesa seria um "atentado" á igualdade de tratamento. Todos os seres humanos devem de ser tratados de igual modo independentemente da sua condição social, cultural etc. Se se cobrar impostos consuante a riquesa de cada um seria um total disparate, pois se uma pessoa é mais favorecida que outras é por que trabalhou e se esforçou para ter o que tem, logo retirar o que esta pessoa(ou pessoas) têm so por que conseguiram alcançar o que algumas pessoas não conseguiram seria uma injustiça. Por outro lado também não é propriamente justo deixar os mais desfavorecidos sos e "deixados ao seu destino". Deve-se pois criar condiçoes de acolhimento social de forma a não prejudicar monetáriamente os mais favorecidos. Este acolhimento social deve ser executado de maneira justa e honesta. Por exemplo, os sem abrigo, são Homens (ou mulheres) capacitados, capazes de trabalhar como qualquer outro ser humano, logo, estes devião de ser ajudados e "aproveitados" para produzir mais para o pais. Os impostos destes seriam baixos bem como todos os desfavorecidos, tendo os mais favorecidos e os mediamente favorecidos (classe média, nem ricos nem pobres) os mesmos custos de impostos. Todas as pequenas empresas deveriam ser ajudadas, diminuindo especialmente os impostos para este, para que estes ces~cam monetáriamente e se tornem grandes empresas que futuramente estas pagem impostos mais altos e a pouco e pouco o governo possa pagar o defice social, sendo uma boa maneira de equilibrar as difrenças sociais, permitindo também que o governo ganhe mais poder monetário permitindo assim criar mais condiçoes de investimento.

João Pedro Nunes Vieira
10ºB
Escola Secundaria de Alcanena

Anónimo disse...

Eu concordo com a primeira parte em que pessoas que mais têm e podem, podiam muito bem pagar mais impostos e assim a segurança social teria mais dinheiro para poder ajudar os que mais necessitam.
Não concordo com a segunda parte, pois não devem ser apenas os ricos a criarem as condições de investimento, porque se não os pobres continuaram a ter os mesmos problemas monetários e ricos irão desenvolver-se cada vez mais, o que provocará um aumento da diferença entre os pobres e os ricos.

João Rodrigues 10ºB
Joel Dias 10ºB